esporte
sexta-feira, 8 de abril de 2011
quarta-feira, 6 de abril de 2011
internacional
É possível que Guiñazu, somado tudo que correu em campo em suas 199 partidas pelo Inter, pudesse dar umas 18 voltas ao mundo. Seja como for, o fato é que a partida desta quarta-feira, no México, contra o Jaguares, representa uma marca para o volante, símbolo de raça do time colorado desde sua chegada ao Beira-Rio, em 2007. Ao alcançar 200 jogos com a camisa vermelha, o Cholo consolida um pouco mais sua já marcante passagem por Porto Alegre.
E ele espera que a trajetória seja ainda mais comprida. Em Tuxtla Gutierrez, o jogador se mostrou orgulhoso de alcançar duas centenas de jogos pelo clube que ele considera o mais importante de sua carreira.
- É muito orgulho, muita emoção. É o clube que marcou minha carreira definitivamente. Estou muito orgulhoso. Não tenho como agradecer ao clube, aos torcedores, aos companheiros. Espero cumprir mais jogos, porque essa camisa merece – disse Guiñazu.
Guiñazu chegou ao Beira-Rio em 2007, depois de chamar a atenção do Inter em duas Libertadores seguidas pelo Libertad, do Paraguai – na primeira, em 2006, foi adversário do time colorado nas semifinais da disputa. No Sul, ele foi campeão da Sul-Americana, da Libertadores e das Copas Dubai e Suruga, além de dois Estaduais. Viveu momentos de idolatria suprema, com crianças fazendo corte de cabelo no estilo moicano para imitar o volante.
A relação ficou um pouco arranhada no ano passado, quando o jogador autorizou um empresário a tratar de uma possível transferência para o São Paulo. A situação não evoluiu, e o atleta seguiu em Porto Alegre, sempre como titular absoluto do Inter. Agora, ele busca mais um título de Libertadores para apagar parte do que aconteceu na frustrada tentativa de título mundial em Abu Dhabi
São Paulo vai para tudo ou nada contra Santa Cruz
O São Paulo empatou apenas uma vez em 19 jogos na temporada, e nesta quarta-feira à noite terá de confirmar este lema de "tudo ou nada" contra o Santa Cruz, às 21h50 (de Brasília, com transmissão da rádio Estadão ESPN), na Arena Barueri. Para reverter a derrota por 1 a 0 sofrida no Recife, o time de Paulo César Carpegiani precisa vencer por dois gols de diferença - se ganhar pelo mesmo placar, a vaga para as oitavas de final daCopa do Brasil será definida nos pênaltis.Ernesto Rodrigues/AELucas e seus seguidores. Equipe depende de boa atuação do garoto para evitar um desastreOs pernambucanos, que disputam a Série D do Campeonato Brasileiro, se tornaram uma dor de cabeça inesperada para os tricolores. Após bater com facilidade o Treze-PB (3 a 0) e evitar o jogo de volta na primeira fase, o São Paulo chegou embalado para o duelo no Estádio Arruda com o Santa Cruz. Mesmo jogando melhor, a equipe de Carpegiani sentiu a força da torcida rival (46 mil presentes) e acabou derrotada em um lance infeliz de Rodrigo Souto, que marcou contra.O tropeço serviu para ligar o sinal de alerta no time do Morumbi, que evita o favoritismo em Barueri. "O Santa Cruz é um grande clube, ficou provado lá (no Recife) com a força da sua torcida", disse o lateral esquerdo Juan. "Não é um time de Série D pela camisa que tem."No São Paulo, ninguém nega que o objetivo maior para a temporada é garantir o retorno à Copa Libertadores em 2012- o clube ficou fora este ano após sete participações consecutivas. Por isso, uma queda logo na segunda fase da Copa do Brasil, contra um rival pouco qualificado, seria um verdadeiro desastre."Para nós, este vai ser o jogo do ano", afirmou Alex Silva. O zagueiro admite que a falta do Morumbi, reservado pelo clube para os shows da banda irlandesa U2 na capital, será sentida. "O Morumbi é a nossa casa. Pelas características dos nossos jogadores, seria melhor jogar lá."Surpresas. Pouco afeito a treinos secretos, Carpegiani usou do expediente nesta terça. Segundo o técnico, não haverá mudança de jogadores, mas de posicionamento. No Recife, porém, o treinador surpreendeu ao tirar Carlinhos Paraíba e promover a entrada de Rivaldo. No intervalo, ele ainda pôs Paraíba no lugar de Juan, deixando a equipe sem um lateral pela esquerda. A tendência é de que, em Barueri, o técnico coloque em campo o mesmo time que bateu o Mirassol (1 a 0), pelo Paulista. As únicas alterações devem ser a volta de Dagoberto e Rhodolfo, que cumpriam suspensão. "Vamos buscar o resultado", garantiu Carpegiani.SÃO PAULO - Rogério Ceni; Rhodolfo, Miranda, Alex Silva e Juan; Jean, Carlinhos Paraíba, Casemiro e Lucas; Fernandinho e Dagoberto. Técnico: Paulo César Carpegiani.SANTA CRUZ - Tiago Cardoso; Thiago Matias, André Oliveira, Éverton Sena e Cléber Goiano; Jeovânio, Natan, Renatinho e Wesley; Gilberto e Landu. Técnico: Zé Teodoro
O São Paulo empatou apenas uma vez em 19 jogos na temporada, e nesta quarta-feira à noite terá de confirmar este lema de "tudo ou nada" contra o Santa Cruz, às 21h50 (de Brasília, com transmissão da rádio Estadão ESPN), na Arena Barueri. Para reverter a derrota por 1 a 0 sofrida no Recife, o time de Paulo César Carpegiani precisa vencer por dois gols de diferença - se ganhar pelo mesmo placar, a vaga para as oitavas de final daCopa do Brasil será definida nos pênaltis.
Ernesto Rodrigues/AE
Lucas e seus seguidores. Equipe depende de boa atuação do garoto para evitar um desastre
Os pernambucanos, que disputam a Série D do Campeonato Brasileiro, se tornaram uma dor de cabeça inesperada para os tricolores. Após bater com facilidade o Treze-PB (3 a 0) e evitar o jogo de volta na primeira fase, o São Paulo chegou embalado para o duelo no Estádio Arruda com o Santa Cruz. Mesmo jogando melhor, a equipe de Carpegiani sentiu a força da torcida rival (46 mil presentes) e acabou derrotada em um lance infeliz de Rodrigo Souto, que marcou contra.
O tropeço serviu para ligar o sinal de alerta no time do Morumbi, que evita o favoritismo em Barueri. "O Santa Cruz é um grande clube, ficou provado lá (no Recife) com a força da sua torcida", disse o lateral esquerdo Juan. "Não é um time de Série D pela camisa que tem."
No São Paulo, ninguém nega que o objetivo maior para a temporada é garantir o retorno à Copa Libertadores em 2012- o clube ficou fora este ano após sete participações consecutivas. Por isso, uma queda logo na segunda fase da Copa do Brasil, contra um rival pouco qualificado, seria um verdadeiro desastre.
"Para nós, este vai ser o jogo do ano", afirmou Alex Silva. O zagueiro admite que a falta do Morumbi, reservado pelo clube para os shows da banda irlandesa U2 na capital, será sentida. "O Morumbi é a nossa casa. Pelas características dos nossos jogadores, seria melhor jogar lá."
Surpresas. Pouco afeito a treinos secretos, Carpegiani usou do expediente nesta terça. Segundo o técnico, não haverá mudança de jogadores, mas de posicionamento. No Recife, porém, o treinador surpreendeu ao tirar Carlinhos Paraíba e promover a entrada de Rivaldo. No intervalo, ele ainda pôs Paraíba no lugar de Juan, deixando a equipe sem um lateral pela esquerda. A tendência é de que, em Barueri, o técnico coloque em campo o mesmo time que bateu o Mirassol (1 a 0), pelo Paulista. As únicas alterações devem ser a volta de Dagoberto e Rhodolfo, que cumpriam suspensão. "Vamos buscar o resultado", garantiu Carpegiani.
SÃO PAULO - Rogério Ceni; Rhodolfo, Miranda, Alex Silva e Juan; Jean, Carlinhos Paraíba, Casemiro e Lucas; Fernandinho e Dagoberto. Técnico: Paulo César Carpegiani.
SANTA CRUZ - Tiago Cardoso; Thiago Matias, André Oliveira, Éverton Sena e Cléber Goiano; Jeovânio, Natan, Renatinho e Wesley; Gilberto e Landu. Técnico: Zé Teodoro
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